segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Aumento na alíquota de ICMS para compras internacionais

 

A partir deste ano, os estados brasileiros elevaram a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para compras internacionais, passando de 18% para 20%. A medida tem como principal objetivo aumentar a arrecadação tributária e equilibrar as finanças estaduais, diante de desafios econômicos enfrentados pelos governos locais. A mudança acompanha um cenário de ajustes fiscais, no qual estados buscam novas fontes de receita para manter serviços públicos e cumprir suas obrigações financeiras.

Especialistas apontam que o aumento da alíquota pode ter impactos diretos no consumo de produtos importados, tornando-os menos acessíveis ao consumidor final. Com o imposto mais alto, os preços desses produtos tendem a subir, reduzindo a competitividade em relação aos itens nacionais. Esse cenário pode levar a uma retração no volume de importações realizadas por pessoas físicas, especialmente em plataformas internacionais que se popularizaram nos últimos anos.

Além disso, o comércio eletrônico pode sofrer consequências significativas, uma vez que muitas empresas dependem da importação para atender à demanda dos consumidores. O encarecimento das mercadorias importadas pode levar a uma redução no número de compras internacionais, impactando a receita de marketplaces e intermediadores logísticos. Diante disso, varejistas e consumidores precisarão avaliar novas estratégias para lidar com o aumento da carga tributária e seus efeitos no mercado.

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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2025

Maioria dos brasileiros defende corte de gastos como solução para equilíbrio fiscal

 

Um levantamento realizado pela AtlasIntel em parceria com a Bloomberg, por meio do relatório Latam Pulse, indica que 68% da população brasileira prefere que o governo equilibre as contas públicas reduzindo despesas em vez de aumentar impostos para ampliar a arrecadação. Entre os entrevistados, 58% manifestaram concordância total com essa abordagem, enquanto 10% disseram estar parcialmente de acordo. Em contrapartida, 2% afirmaram discordar dessa opção e 13% rejeitaram completamente a ideia.

A pesquisa também analisou a percepção da sociedade sobre a gestão fiscal do governo. Para 38% dos participantes, a administração das contas públicas tem sido considerada péssima, enquanto 11% classificam como ruim. Outros 23% avaliaram a política fiscal como “ótima”, 17% como “boa” e 11% como “regular”.

O estudo também revelou que 55% dos entrevistados concordam plenamente que o governo deve estabelecer um limite de despesas, mesmo que isso implique cortes em programas sociais. Outros 5% demonstraram apoio parcial à medida, enquanto 10% discordam e 17% se mostraram completamente contrários.

O resultado da pesquisa reflete uma preocupação expressiva da população com a responsabilidade fiscal e os impactos das decisões governamentais na economia e na sociedade. A gestão dos recursos públicos e a necessidade de medidas que garantam equilíbrio entre austeridade e investimentos sociais permanecem como questões centrais para o debate público e para a formulação de políticas econômicas nos próximos anos.

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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Como um bom planejamento tributário pode evitar custos extras

 

Para microempreendedores individuais (MEIs) e empresários, o início do ano exige atenção redobrada, especialmente no que se refere às obrigações tributárias. Cumprir essas exigências dentro dos prazos evita problemas fiscais e garante uma gestão financeira mais eficiente.

Nesse contexto, o planejamento tributário torna-se essencial para evitar surpresas e manter as finanças organizadas. Ele permite reduzir custos, minimizar riscos e assegurar a conformidade com a legislação, evitando pagamentos indevidos ou multas desnecessárias.

Uma boa organização tributária ajuda a identificar oportunidades legais de economia. Empresas podem aproveitar incentivos fiscais, optar por regimes tributários mais vantajosos e reduzir a carga tributária sem infringir as normas. Com isso, é possível otimizar os recursos financeiros do negócio.

Definir corretamente o regime tributário da empresa também faz toda a diferença. Faturamento, margem de lucro e atividade econômica devem ser considerados nessa escolha. Um erro pode resultar em pagamento excessivo de impostos ou até mesmo gerar multas inesperadas.

Com organização e conhecimento das regras, as empresas evitam custos desnecessários e garantem regularidade fiscal. Dessa forma, é possível ter um ano mais tranquilo e financeiramente sustentável.

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Aumento na alíquota de ICMS para compras internacionais

  A partir deste ano, os estados brasileiros elevaram a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para compr...